Pare de analisar, tome atitude!
A dificuldade para tomar decisões está ligada diretamente à insegurança e quando nos sentimos inseguros, tendemos a projetar o futuro de forma muito negativa ou pessimista e isto fica mais evidente pela forma que procuramos analisar todas as possibilidades e alternativas antes de tomarmos alguma decisão importante.
Por outro lado, quando deixamos o sentimento prevalecer, também podemos ser induzidos a projetar o futuro de forma muito positiva ou otimista, mas não conseguimos enxergar um caminho claro de como chegar ao objetivo, o que também gera dificuldade em tomar decisões.
As decisões estão limitadas à informação, experiência ou consciência a que a pessoa tem acesso no momento de decidir e a dificuldade em fazê-lo, pode estar relacionado ao medo, perfeccionismo ou até mesmo culpa.
Algumas atitudes simples podem mudar completamente o caminho e lhe posicionar melhor em direção aos resultados desejados e assim evitar gastar tempo analisando, analisando, analisando e nada de decisões… Veja algumas dicas de atitudes que podem lhe impulsionar:
1. Estabeleça de forma clara os seus princípios;
2. Conheça o contexto em que se está inserido;
3. Conheça as suas capacidades e limitações;
4. Reunir o máximo de informações possíveis;
5. Analise de diferentes pontos de vista, controlando a impulsividade;
6. Liste as possíveis soluções;
7. Antecipe as possibilidades de obstáculos;
8. Ouças das pessoas, mas considere os seus princípios;
9. Controle o medo e a insegurança para não perder muito tempo analisando;
10. Defina os objetivos e estabeleça uma forma de medir.
Achou as dicas interessantes, mas ainda assim continua sem visualizar como tornar em prática? Fique tranquilo, para isto existem métodos para lhe conduzir nas tarefas de cada uma delas, o que pode lhe deixar mais confortável ao conduzir os trabalhos.
Em falar de “métodos”, lembro do nosso admirável e ilustre professor doutor Luis Borges e o seu bordão “Disciplina nos métodos e constância nos objetivos”. Inclusive, recentemente foi homenageado como cidadão honorário de Belo Horizonte, onde tive o privilégio de estar presente.